sábado, 25 de abril de 2009

Liberdade

Liberdade. Na minha prematura opinião é a ausência de relações. Ou seja, a não-liberdade pressupõe a minha relação ou com alguém ou com algo, sempre na dialética dominado e dominante, ora um ora outro.

Esse conceito ideal de liberdade, com a supressão de qualquer relação, nos remeteria a uma situação em que poderíamos fazer o que quiséssemos, em qualquer momento, mas que nos poria em frente à questionamentos difíceis de responder: o que eu realmente quero para mim? Ou, como diz a música: o que é que eu vou fazer com essa tal liberdade? O que eu vou fazer na ausência de relações?

Talvez a própria música responda, em seu verso final: você é tudo o que eu queria.

Para reflexões mais balizadas, recomendo os link's abaixo:

http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoNoticia=12441&pCodigoArea=42 - sítio acessado em 25/04/2009 às 12:52h.