segunda-feira, 4 de maio de 2009

Em busca da felicidade

"Quando se trata de felicidade nada pode ser definitivo".

Começo este post com a frase acima por concordar com o argumento. O conceito de felicidade que utilizamos hoje está relacionado com o âmbito econômico de nossas vidas. Este conceito é fruto do nosso tempo, como todo o conceito o é. A reflexão sobre o que significa, para cada um de nós, o termo felicidade pode ser de grande valia para alcançarmos este estado de espírito, e pode nos ajudar a compreender o contexto de "crise" em que vivemos agora.

Após fugir um pouco do argumento inicial, volto a ele. Concordo que a felicidade não é definitiva e baseio-me em experiências vividas, que me levaram a considerar a satisfação um sentimento muito mais válido, por ser duradouro e constante, em oposição à efêmera felicidade (minha amiga Fernanda não me deixa mentir).

Abaixo está o link para a leitura das reflexões do sociólogo Zygmunt Bauman, publicadas no caderno Cultura de Zero Hora, no dia 11/04/2009.

Um comentário:

  1. Concordo contigo. Nos nossos dias, ficamos felizes, mas não somos felizes. A felicidade é extremamente efêmera, pois a nossa constante é a incompletude. Incompletude causada, justamente, pela ânsia do cunsumo, da aquisição, da posse e pela crença de que sempre podemos, queremos, merecemos, devemos ter/ser mais.

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